Dos 461.377 nascidos no Distrito Federal desde 2016, 21.510 foram registrados no cartório apenas com o nome da mãe, segundo dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil) disponibilizados pelo Portal da Transparência do Registro Civil.
No mesmo período , mais de 1,4 milhão foram vítimas de abandono paterno em todo o Brasil. Nos oito primeiros meses do ano, 64.776 também não tiveram a figura do pai identificada em território nacional.
Em 2025, os 963 recém-nascidos no DF não tiveram o nome do pai incluído em suas certidões de nascimento, ou seja, mais de quatro crianças por dia nasceram sem a formalização da paternidade no documento.
O Gama é a região administrativa do Distrito Federal que tem o maior número de crianças com pais ausentes, sendo 3.574 pessoas sem registro paterno, seguido pela Samambaia (3.561) e pela Ceilândia (3.315), Paranoá (2.729) e Taguatinga (2.498).
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Marcello Casal Jr/ Agência Brasil
Fonte: Portal Metrópoles